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Foto do escritorHenrique Chiapini Pereira

Furacão no Rio de Janeiro: Athletico humilha o Flamengo no Maracanã

Em noite impecável, Athletico Paranaense faz 3 a 0 no Flamengo e vai à final da Copa do Brasil encarar o Atlético Mineiro.




Depois de aplicar 4 a 0 no Fortaleza na semana passada, não havia dúvidas de que o Galo chegaria na final do torneio, porém, a incerteza sobre quem seria o seu adversário ainda pairava no ar. Em Curitiba, especialmente no segundo tempo, o Athletico Paranaense já era superior ao Flamengo, mas, em um descuido do zagueiro Lucas Fasson, a equipe carioca conseguiu empatar a partida no apagar das luzes.


No Rio de Janeiro, jogando ao lado de sua torcida, os atuais campeões brasileiros pressionaram do início ao fim. No entanto, nos contra-ataques oferecidos pelos donos da casa, o Furacão não desperdiçou e balançou a rede nas suas três melhores oportunidades. Com a defesa adversária completamente desorganizada, o Athletico já vencia o jogo por 2 a 0 com apenas 11 minutos do primeiro tempo.




Aos 9, Filipe Luís derrubou Renato Kayzer na entrada da pequena área. Com o auxílio do VAR, Wilton Pereira Sampaio assinalou o pênalti, que foi convertido por Nikão. Dois minutos depois, Isla falhou, concedendo um excelente contra-ataque para os visitantes. Contra uma zaga desguarnecida, Nikão contou com a ajuda de Diego Alves para ampliar o placar no Maracanã.




Àquela altura, o Flamengo, já impaciente, seguiu tentando furar a defesa athleticana, mas o sistema tático montado por Alberto Valentim prevaleceu até o apito final. No segundo tempo não foi diferente. Com a entrada de Michael, o Flamengo melhorou e voltou do intervalo mais incisivo, principalmente nas jogadas individuais do ponta-esquerda, que buscava encontrar algum espaço na zaga do Athletico Paranaense.


Era notório, entretanto, que a noite rubro-negra não era carioca, mas sim curitibana. Quando a bola conseguia ultrapassar os defensores do Furacão, Santos estava a postos para impedir o gol flamenguista. E, mesmo que passasse pelo goleiro da Seleção Brasileira, a trave dificultava a vida do Flamengo.


Depois de driblar meio time adversário, Michael finalizou, mas Santos desviou a bola, que bateu no travessão e insistiu em não entrar. Realmente não era o dia. Já no final da partida, com a classificação praticamente assegurada, Khellven foi expulso, dando um último respiro de esperança para os donos da casa.




Porém, o que aconteceu foi o contrário. Após recuperar a pelota no seu campo defensivo, Zé Ivaldo precisou somente do auxílio de Pedro Rocha para vencer Diego Alves e fechar o caixão do Flamengo. 3 a 0 e um nó tático de Alberto Valentim em Renato Gaúcho, que teve o seu nome hostilizado pela torcida presente no estádio.


Com o Brasileirão praticamente inalcançável e o adeus na semifinal da Copa do Brasil, o Flamengo jogará todas as suas fichas na final da Libertadores, a fim de que não termine o ano sem conquistar nenhum título expressivo.

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