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A velha sina de que time grande não cai já é uma coisa do passado?

No formato de pontos ocorridos adotado em 2003, grandes equipes tiveram fracassos memoráveis no Brasileirão.



Foto: Mesa Redonda/Rádio Plural

Que o Campeonato Brasileiro é um dos mais equilibrados do mundo, muita gente já sabe, mas há também os chamados pontos fora da curva, onde equipes de expressão fazem temporadas tão ruins a ponto de cair para a segunda divisão.


O primeiro exemplo vem do ano de 2004, com o Grêmio caindo na última posição, com apenas 39 pontos. Naquele ano, o torneio era disputado por 24 equipes e 46 rodadas, e mesmo assim o tricolor gaúcho amargou sua primeira queda para a Série B, retornando em 2006 para a primeira divisão.


Já em 2005, foi a vez do Atlético-MG amargar seu primeiro e doloroso rebaixamento. Com uma campanha de 13 vitórias, 8 empates e 21 derrotas, a equipe mineira ficou com 47 pontos no total e a quatro da Ponte Preta, primeira equipe fora da zona da degola. Mesmo com a queda, o Galo teve a terceira maior média de público da competição, com 21.725 torcedores. O clube também retornou à Série A em 2007.


Com o formato atual em vigor, onde 20 equipes jogam entre si em turno e returno, o Corinthians teve que experimentar o sabor amargo do descenso. Com 44 pontos em 38 jogos, a equipe paulista ficou a um ponto para não cair, mas a derrota para o Grêmio na última rodada selou o rebaixamento corintiano, que também retornou à Série A em 2009 após apenas um ano na B.


Chegando ao Rio de Janeiro, o Vasco foi outro clube que teve uma das sensações mais tristes do futebol. Sofrendo 72 gols em 38 jogos, a equipe cruzmaltina marcou apenas 40 pontos, terminando em 18° na ocasião, mas sendo campeão da Série B em 2009 e retornando à primeira divisão em 2010.


Em 2011, foi a vez do Athletico-PR “passear” pela Série B, com 41 pontos, dois a menos do que o Cruzeiro (que vai ser citado daqui a pouco). O Furacão até conseguiu voltar para a principal divisão do Brasil em 2013, mas foi uma das poucas equipes grandes que não conseguiram o título da segunda divisão. Naquela ocasião, o campeão foi o Goiás.


Campeão da Copa do Brasil do mesmo ano, o Palmeiras foi do céu ao inferno em 2012. Com uma péssima campanha, onde fez 34 pontos, o alviverde terminou em 18° com uma larga distância do 16° (primeira equipe fora da zona de rebaixamento), 11 pontos no total e que retornou em 2014 como campeão.


Em 2013, o Vasco teve sua segunda queda. Com 44 pontos, o cruzmaltino teve que disputar a Série B de novo, retornando como terceiro colocado para disputar a Série A em 2015. Assim como o Vasco, o Botafogo caiu em 2014 na 19° posição, com 34 pontos, e levando o exemplo do rival, o Botafogo retornou em 2016, mas como campeão. O Vasco, que caiu pela terceira vez em 2015 e não foi campeão em 2016, ficou na terceira posição.


Experimentando pela primeira vez o gosto de ser rebaixado, o Internacional sofreu até o último jogo contra o Fluminense para sacramentar sua queda. Com 43 pontos, a equipe gaúcha teve que disputar a B em 2017, e ficou em segundo lugar, atrás do América.


Já em 2019, o incaível caiu. O multicampeão Cruzeiro amargou sua primeira queda, e com contraste de drama. Na última rodada, precisando de uma vitória contra o Palmeiras e o tropeço contra o Ceará, a equipe celeste não conseguiu sair de sua péssima situação, e, dois anos depois, não conseguiu retornar à elite.


Com o cenário atual caminhando entre alívios e dramas para Santos, São Paulo e Grêmio, esse último que está na zona do rebaixamento há muito tempo, a história mostra que os grandes clubes do futebol brasileiro também convivem com momentos não tão positivos nas suas trajetórias.

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